No “Altas Horas” deste sábado (04/02), Serginho Groisman recebe Carla Diaz, Roberta Close, Vera Fischer, Gabriela Prioli e Alexandre Pires.
Gabriela Prioli, em sua primeira participação em um programa na Globo, fala do papel da internet na sociedade. “Eu imagino que muita gente olha para a internet como uma ferramenta, porque ela é. E a gente pode usá-la para o bem ou para o mal”, diz. Ela ainda fala das dificuldades que teve quando passou a fazer conteúdo. “Foi difícil olhar para a câmera pela primeira vez e começar a gravar […]. A hora que a gente liga a câmera dá uma vergonha, porque você pensa ‘como as pessoas vão receber? Será que vão gostar?’. Passei por isso, mas aí decidi que o eu tinha para dizer era maior do que a minha vergonha”.
A atriz Carla Diaz, que esteve no BBB21, comenta sobre os frutos que colheu após sua participação. Somente neste ano, ela deve participar de três filmes. “Para mim sempre foi uma diversão […], meus pais sempre tiveram muito cuidado, muita atenção, respeitando os horários da escola, mas como eu sempre pedia, e eles viam que eu tinha algum talento, me incentivavam”, comenta. Ela ainda aproveita a presença de Gabriela Prioli e faz um desabafo sobre as redes sociais. “Tenho momentos que eu digo ‘vou tirar férias da internet’, e fico uns dias sem aparecer”, desabafa.
Roberta Close faz rara aparição no Altas Horas
Ainda no assunto, Vera Fischer fala sobre sua proximidade recente com a internet. “Eu não tinha celular até fevereiro de 2020! Eu era contra, aí meu filho me obrigou. Durante a pandemia aprendi a mexer”, confessa. Ela ainda relembra a carreira nas novelas e nas passarelas. “Ganhei três concursos e aí fui contratada naquela época, no início dos anos 1970, e fui indo. Fiz muito cinema e ‘Os Trapalhões’. Ganhei prêmios aos 25 anos e aos 26 fui parar nas novelas”.
Em aparição rara na TV, Roberta Close fala do momento que virou famosa. “Em 1984 foi meu boom, foi o ano das Diretas Já. As pessoas tinham muita vontade de ver um Brasil diferente […] e eu era bem forte no movimento”, detalha. Contudo, anos depois, Roberta se mudou do Brasil a trabalho e não retornou. “Em 1986 fui para a França fazer um filme, fiquei lá e trabalhei como manequim, e de lá eu segui”.
Sobre a transxesualidade, Roberta Close fala das dificuldades no nosso país. “Eu sou uma mulher completamente […], e acho que neste ponto o Brasil evoluiu muito. Evoluímos nas leis, na forma de tratar as pessoas, com dignidade, respeito, e isso me deixa muito contente. Demorou muito pra eu conseguir mudar meu nome. A história dos documentos foi complicada”, revela.
Por fim, o programa é embalado na parte musical por Alexandre Pires. Ele fala sobre a carreira solo e canta os sucessos “Mineirinho”, “Sai da Minha Aba”, “Essa Tal Liberdade”, “Pode Parar”, “Que Se Chama Amor”, “Domingo”.
Tudo isso você confere no “Altas Horas” vai ao ar neste sábado, logo após o “BBB 23“, na Globo.
