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Laura Cardoso lamenta morte de Léa Garcia

A tristeza permeia o cenário artístico com a notícia do falecimento da atriz Léa Garcia, aos 90 anos, durante sua estada em Gramado. A veterana atriz teve momentos de alegria e companheirismo com sua colega, Laura Cardoso, na cidade do Rio Grande do Sul. As duas receberiam homenagem no Festival de Cinema de Gramado.

Nesse sentido, as veteranas se encontraram por lá e tiveram um momento agradável juntas. Laura Cardoso, visivelmente perplexa, compartilhou um registro do último encontro das duas em suas redes sociais, expressando o choque com a partida de sua colega e amiga. Ela descreveu a convivência em Gramado como uma experiência repleta de sorrisos e diversão, compartilhando uma mensagem emocionada de despedida.

“Ainda sem compreender o que houve. Estávamos juntas todos esses dias em Gramado, sorrindo e se divertindo, como nos velhos tempos….Fique com Deus minha eterna colega. Fique com Deus”, escreveu Laura Cardoso sobre Léa Garcia.

Festival de Gramado planejava homenagear Léa Garcia

O Festival de Gramado, que planejava homenagear Léa Garcia e Laura Cardoso com o Troféu Oscarito, emitiu um comunicado lamentando a morte da atriz. Nesse sentido, a nota destacou a contribuição marcante de Léa Garcia para a indústria cinematográfica e a tristeza em não poder realizar a merecida homenagem naquela noite. A organização do festival expressou pesar e solidariedade à família e amigos da atriz.

Léa Garcia, que havia chegado a Gramado acompanhada de seu filho, Marcelo Garcia, estava desfrutando das atividades do festival e aproveitando a atmosfera calorosa da cidade. A atriz foi uma figura icônica na indústria do entretenimento brasileiro, conquistando quatro Kikitos por suas atuações notáveis em filmes como “Filhas do Vento”, “Hoje tem Ragu” e “Acalanto”.

Além de sua carreira marcante no cinema, televisão e teatro, Léa Garcia também foi reconhecida internacionalmente, sendo indicada ao prêmio de melhor interpretação feminina no Festival de Cannes em 1957 por seu papel no filme “Orfeu Negro”, que ganharia o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1960. Nesse sentido, sua presença e atuação romperam barreiras e inspiraram gerações de atores, contribuindo para uma representação mais diversificada na indústria.

A carreira de Léa Garcia continuou a florescer mesmo nos anos recentes, com papéis marcantes em diversas produções. Entre elas, “Selva de Pedra”, “Escrava Isaura”, “Xica da Silva” e “O Clone”. Além disso, sua vitalidade e talento permaneceram evidentes em trabalhos mais recentes. Nesse sentido, ela esteve nos filmes “Barba, Cabelo e Bigode”, “Pacificado” e “O Pai da Rita”. Aliás, ainda em atividade, Dona Léa também estava em negociações com a TV Globo para participar do remake da novela “Renascer“.

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