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Minority Report – A Nova Lei: 5 curiosidades do longa com Tom Cruise

Confira fatos interessantes do longa

“Minority Report – A Nova Lei” é um filme de ficção científica e ação dirigido por Steven Spielberg, lançado em 2002. O enredo se passa em um futuro distópico em que a polícia é capaz de prender os criminosos antes que cometam seus crimes, graças à previsão dos “precogs”, seres humanos geneticamente modificados que possuem a habilidade de prever o futuro. Além de ser uma obra prima da ficção científica, possui várias curiosidades interessantes. Neste artigo, o Todo Canal vai apresentar 5 delas.

Roteiro foi escrito por Scott Frank e depois por Jon Cohen

O roteiro original foi escrito por Scott Frank, baseado no conto homônimo de Philip K. Dick. Entretanto, passou por várias revisões e correções até a versão final do filme. Em certo ponto, Jon Cohen foi chamado para fazer mudanças no roteiro, e acabou ficando responsável por reescrevê-lo completamente.

Técnica de filmagem de “realidade aumentada”

Para criar a tecnologia de previsão de crimes no filme, a equipe de produção de Minority Report usou a técnica de “realidade aumentada”, que consiste em projetar imagens digitais sobre objetos reais. Essa técnica foi usada para criar as interfaces dos computadores, bem como os painéis de vidro transparente que aparecem em várias cenas. A ideia era criar uma visão futurista, mas plausível, da tecnologia de previsão de crimes.

Tom Cruise fez todas as cenas de ação sem dublês

O ator é conhecido por fazer muitas de suas cenas de ação sem dublês, e em Minority Report não foi diferente. Todas as de ação, incluindo as de luta e as de perseguição de carros. Em uma delas, Tom quebrou uma costela após ser jogado contra uma parede, mas continuou a filmar mesmo assim.

Diretor teve várias ideias para sequências

Steven Spielberg é conhecido por ser um diretor muito criativo e ter muitas ideias para suas produções. Nessa, teve várias ideias para sequências que não foram incluídas. Uma das ideias era uma cena em que Tom Cruise se escondia em um parque temático abandonado, enquanto os policiais usavam robôs para procurá-lo. Outra ideia era uma cena em que os “precogs” eram capazes de prever o futuro de uma forma diferente, usando o som em vez de imagens.

Visual foi inspirado em pinturas e fotografias

Para criar o visual futurista e sombrio, a equipe de produção se inspirou em várias pinturas e fotografias. Uma das principais foi a fotografia de Alfred Stieglitz, que retrata a cidade de Nova York em preto e branco. O diretor também se inspirou nas obras do pintor Edward Hopper, que é conhecido por suas pinturas realistas e melancólicas de ambientes urbanos. Além disso, a equipe também tomou como base filmes noir, como Blade Runner e Chinatown, que possuem uma atmosfera sombria e pessimista.

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Leandro Mendonça Cassimiro

Leandro Mendonça é o nosso Editor Chefe. Formado em Administração pela Faculdade Latino Americana de Educação (FLATED). Teve passagem pelo RD1 Audiência e site NaTelinha.

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